O Português é o idioma oficial do Brasil, mas o território nacional é composto por diversas etnias que falam cerca de 200 línguas diferentes.
Existem 180 línguas indígenas faladas por cerca de 160.000 pessoas. De acordo o lingüista Aryon Rodrigues, da UnB, 87% das línguas indígenas estão ameaçadas de “morte” – encaixam-se nessa categoria as línguas com¬¬ 10 ¬¬000¬ falantes ou menos. Se um idioma tem só um falante, ele já é considerado morto, pois essa pessoa não tem mais ninguém para conversar em sua língua.
Consideramos também as línguas de imigração, como o alemão, árabe, japonês, italiano, falares afro-brasileiros e outras similares; além, ainda, da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Tucuna (40 000 falantes)
É a língua indígena mais conservada do Brasil. Os tucunas, habitantes da região do alto Solimões, no Amazonas, aprendem sua língua nativa em escolas públicas – onde os professores são, em sua maioria, não-índios.
Macu (1 falante)
Não se sabe por onde anda o único falante, Sinfrônio Makú, de mais de 70 anos. A última notícia que se teve dele é que trabalhava como jardineiro em Boa Vista, Roraima.
Xipaia (1 falante)
Maria Xipáya, de Altamira, Pará, é a última falante. Ela é uma idosa que nem sabe a própria idade. A língua está sendo dicionarizada pela lingüista Carmen Lúcia Rodrigues, da UFPA.
Embiá (10 000 falantes)
O embiá é uma variante do guarani falada em 7 estados: Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, além de Argentina e Paraguai. Os falantes do embiá também se comunicam em português.
Xetá (1 falante)
Mais uma língua prestes a sumir do mapa: o índio Kwen, de aproximadamente 80 anos, é o único falante. Ele mora em Laranjeiras do Sul, Paraná.
Nheengatu (3 000 falantes)
Conhecida como a língua geral amazônica – era usada por índios de diferentes etnias, além de caboclos –, é derivada do tupinambá. O idioma foi adotado pelo povo baré, do Amazonas, após o sumiço da própria língua.
Puruborá (0 falante)
Todas as pessoas que sabiam falar o idioma puruborá já morreram. Os índios da tribo, em Roraima, falam o português, mas alguns ainda conhecem poucas palavras da língua de seu povo.
Fonte. http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_519768.shtml
Nossos pensamentos fluem como correntes de água, nossos pensamentos não se cansam de pensar, pensam em vida , em vontades ocultas e revelam o que há de mais profundo no interior de nossas almas. Compartilhe comigo pensamentos!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Funções das Palavras
As palavras se relacionam entre si dentro de uma oração,exercendo diversos tipos de funções.
São 11 as funções das palavras:
1. SUJEITO
2. PREDICADO
3. OBJETO DIRETO
4. OBJETO INDIRETO
5. PREDICATIVO
6. COMPLEMENTO NOMINAL
7. AGENTE DA PASSIVA
8. ADJUNTO ADNOMINAL
9. ADJUNTO ADVERBIAL
10. APOSTO
11. VOCATIVO
São 11 as funções das palavras:
1. SUJEITO
2. PREDICADO
3. OBJETO DIRETO
4. OBJETO INDIRETO
5. PREDICATIVO
6. COMPLEMENTO NOMINAL
7. AGENTE DA PASSIVA
8. ADJUNTO ADNOMINAL
9. ADJUNTO ADVERBIAL
10. APOSTO
11. VOCATIVO
terça-feira, 5 de julho de 2011
Literatura Grega - A Comédia
A comédia antiga é a expressão teatral do senso de humor. Aristófanes aplicou esse princípio, ocupando-se de personagens grandiosos e humildes. Divertidas, suas comédias atacavam personagens, tendências e ideologias da vida pública e cultural. Sua obra era um espelho, no qual o público podia contemplar os próprios defeitos.
Riso e crítica
Aristófanes dirigia críticas inclusive a seus companheiros. Em As Festas de Deméter, ataca Eurípides e sua 'modernidade'. E não poupou os filósofos: em As Nuvens, investe contra a nova filosofia encarnada na pessoa de Sócrates. Suas obras mais importantes: Lisístrata, As Nuvens e As Rãs.
Para lembrar:
Aristófanes utilizou suas obras para expressar sua crítica à sociedade. Era considerado por seus contemporâneos o principal representante da comédia.
A comédia nova
Gênero que dispensou o coro e passou a satirizar os indivíduos. Teve grande influência sobre a comédia romana, que se tornou quase uma cópia direta desse gênero. Seu principal expoente foi Menandro, poeta cujas obras têm sempre um final feliz – a bondade sempre triunfa e o espectador ganha uma lição de moral. Menandro utiliza personagens típicos da realidade cotidiana e os põe em ridículo.
Riso e crítica
Aristófanes dirigia críticas inclusive a seus companheiros. Em As Festas de Deméter, ataca Eurípides e sua 'modernidade'. E não poupou os filósofos: em As Nuvens, investe contra a nova filosofia encarnada na pessoa de Sócrates. Suas obras mais importantes: Lisístrata, As Nuvens e As Rãs.
Para lembrar:
Aristófanes utilizou suas obras para expressar sua crítica à sociedade. Era considerado por seus contemporâneos o principal representante da comédia.
A comédia nova
Gênero que dispensou o coro e passou a satirizar os indivíduos. Teve grande influência sobre a comédia romana, que se tornou quase uma cópia direta desse gênero. Seu principal expoente foi Menandro, poeta cujas obras têm sempre um final feliz – a bondade sempre triunfa e o espectador ganha uma lição de moral. Menandro utiliza personagens típicos da realidade cotidiana e os põe em ridículo.
Literatura Grega - A Tragédia
O gênero mais característico da Atenas clássica surgiu para ser representado nos festivais em honra a Dioniso, deus do vinho.
A tragédia é a expressão do ser humano desesperado, que luta contra tudo, mas não pode evitar a desgraça.
Os autores e os atores tinham grande destaque social e eram sustentados pela cidade para apresentar suas trilogias no Festival Dionisíaco. O coro tinha papel fundamental: comentava a ação, dialogando com os protagonistas, ou atuava como a voz de sua consciência.
Ésquilo
Primeiro grande autor trágico, introduziu um segundo ator nas representações. Escreveu mais de 80 obras. A única trilogia trágica completa que conhecemos é a sua Orestíada, baseada nos temas narrados por Homero na Ilíada e na Odisseia. Ésquilo via o autor como um educador. Achava que o espectador devia ver os atores em cena sofrerem, compreender os protagonistas e purificar suas próprias paixões. Ocorreria assim a catarse.
Sófocles
Continuador da obra de Ésquilo. Concentrava a ação em um só personagem, em seu caráter e traços de personalidade. Sua Antígona introduz a ideia da liberdade do homem para tomar decisões próprias diante da pressão social. Édipo Rei apresenta, segundo Sigmund Freud (o pai da Psicanálise), 'o drama de todos nós'.
Eurípides
Revolucionou a técnica teatral. Seus personagens não eram os heróis inspirados nos temas de Homero. Preocupava-se não tanto com o destino, como Ésquilo, quanto com as reações humanas. Suas obras refletem as controvérsias intelectuais, políticas e éticas do momento. Seus dramas Electra, Hipólito e Medeia estão mais perto da vida real do que as obras de Ésquilo ou Sófocles.
Para lembrar:
Aristóteles disse que Sófocles retratava os homens 'como deveriam ser', ao passo que Eurípides os retratava 'como eles são'
A tragédia é a expressão do ser humano desesperado, que luta contra tudo, mas não pode evitar a desgraça.
Os autores e os atores tinham grande destaque social e eram sustentados pela cidade para apresentar suas trilogias no Festival Dionisíaco. O coro tinha papel fundamental: comentava a ação, dialogando com os protagonistas, ou atuava como a voz de sua consciência.
Ésquilo
Primeiro grande autor trágico, introduziu um segundo ator nas representações. Escreveu mais de 80 obras. A única trilogia trágica completa que conhecemos é a sua Orestíada, baseada nos temas narrados por Homero na Ilíada e na Odisseia. Ésquilo via o autor como um educador. Achava que o espectador devia ver os atores em cena sofrerem, compreender os protagonistas e purificar suas próprias paixões. Ocorreria assim a catarse.
Sófocles
Continuador da obra de Ésquilo. Concentrava a ação em um só personagem, em seu caráter e traços de personalidade. Sua Antígona introduz a ideia da liberdade do homem para tomar decisões próprias diante da pressão social. Édipo Rei apresenta, segundo Sigmund Freud (o pai da Psicanálise), 'o drama de todos nós'.
Eurípides
Revolucionou a técnica teatral. Seus personagens não eram os heróis inspirados nos temas de Homero. Preocupava-se não tanto com o destino, como Ésquilo, quanto com as reações humanas. Suas obras refletem as controvérsias intelectuais, políticas e éticas do momento. Seus dramas Electra, Hipólito e Medeia estão mais perto da vida real do que as obras de Ésquilo ou Sófocles.
Para lembrar:
Aristóteles disse que Sófocles retratava os homens 'como deveriam ser', ao passo que Eurípides os retratava 'como eles são'
A Didática e a Prosa
Esopo foi muito popular na Atenas do século V a.C. Escreveu mais de 400 fábulas, nas quais ensinava sobre o bem e o mal, os valores positivos e os negativos.
Utilizou figuras de animais, que assumiam as virtudes e os defeitos próprios do ser humano.
Esopo influenciou as fábulas romanas, sobretudo as de Fedro e, mais tarde, na França, as de La Fontaine.
A grande obra – Nasceu na Grécia a primeira grande obra em prosa de todos os tempos: os nove livros da História de Heródoto. Escrita para salvar do esquecimento os feitos heroicos dos gregos e as razões de suas guerras.
Obra-modelo – Outro historiador, Tucídides, escreveu a História da Guerra do Peloponeso, que, por seu estilo e rigor, ainda hoje é um modelo para os historiadores.
O 'Século de Ouro'
O 'Século de Ouro' estendeu-se do século V a quase todo o século IV a.C. Representou a época de maior grandeza da cultura ateniense. A literatura, como as demais manifestações artísticas, teve seu centro em Atenas, para onde se dirigiam autores e intelectuais de toda a Grécia. O teatro atingiu todo o seu esplendor e apareceram novos gêneros, como a tragédia e a comédia.
Utilizou figuras de animais, que assumiam as virtudes e os defeitos próprios do ser humano.
Esopo influenciou as fábulas romanas, sobretudo as de Fedro e, mais tarde, na França, as de La Fontaine.
A grande obra – Nasceu na Grécia a primeira grande obra em prosa de todos os tempos: os nove livros da História de Heródoto. Escrita para salvar do esquecimento os feitos heroicos dos gregos e as razões de suas guerras.
Obra-modelo – Outro historiador, Tucídides, escreveu a História da Guerra do Peloponeso, que, por seu estilo e rigor, ainda hoje é um modelo para os historiadores.
O 'Século de Ouro'
O 'Século de Ouro' estendeu-se do século V a quase todo o século IV a.C. Representou a época de maior grandeza da cultura ateniense. A literatura, como as demais manifestações artísticas, teve seu centro em Atenas, para onde se dirigiam autores e intelectuais de toda a Grécia. O teatro atingiu todo o seu esplendor e apareceram novos gêneros, como a tragédia e a comédia.
Literatura Grega - A Lírica
Baseia-se na expressão de sentimentos. O ritmo e a melodia são essenciais nessa poesia. Também realizavam-se danças e cantos coletivos, celebrando a vitória de um atleta nos jogos, louvando os deuses ou acompanhando as cerimônias fúnebres.
Poetas Líricos
• Píndaro – Compôs poemas densos e profundos. Suas imagens, de grande força, exigem concentração para ser compreendidas.
Píndaro, o 'Poeta dos Jogos', nos legou informações valiosas sobre os Jogos Olímpicos, símbolo do amor dos gregos pelo esporte e pela beleza do corpo masculino. Píndaro fez disso um tema literário, com odes aos vencedores e ao esforço humano para superar a si mesmo.
• Safo – A poetisa da ilha de Lesbos foi um modelo de singeleza. Sua poesia, de cunho homossexual, era simples e íntima.
• Simônides – Pessimista, preocupado com as limitações e com o sofrimento do ser humano.
• Anacreonte – Foi o poeta do vinho, do prazer e do otimismo. Para ele, a felicidade baseava-se na saúde, no dinheiro e na amizade.
• Alceu – Autor de poemas políticos e de convites para desfrutar dos prazeres do vinho e do amor.
Poetas Líricos
• Píndaro – Compôs poemas densos e profundos. Suas imagens, de grande força, exigem concentração para ser compreendidas.
Píndaro, o 'Poeta dos Jogos', nos legou informações valiosas sobre os Jogos Olímpicos, símbolo do amor dos gregos pelo esporte e pela beleza do corpo masculino. Píndaro fez disso um tema literário, com odes aos vencedores e ao esforço humano para superar a si mesmo.
• Safo – A poetisa da ilha de Lesbos foi um modelo de singeleza. Sua poesia, de cunho homossexual, era simples e íntima.
• Simônides – Pessimista, preocupado com as limitações e com o sofrimento do ser humano.
• Anacreonte – Foi o poeta do vinho, do prazer e do otimismo. Para ele, a felicidade baseava-se na saúde, no dinheiro e na amizade.
• Alceu – Autor de poemas políticos e de convites para desfrutar dos prazeres do vinho e do amor.
Literatura Grega - A Épica
A literatura grega divide-se em três grandes gêneros: a poesia épica, que recria os heróis e suas façanhas; a poesia lírica, proveniente dos antigos hinos dedicados aos deuses pelos gregos; e o teatro, que nasceu quando as danças e as canções começaram a ser executadas em um cenário. O teatro grego deu origem à tragédia e à comédia.
A épica
Está relacionada com o ambiente em que surgiu. Os aqueus, um povo guerreiro, invadiram a atual Grécia e a ilha de Creta. Suas atividades eram a guerra e o saque. O mais importante era ganhar fama e demonstrar valentia. A poesia glorificava seus feitos. Os bardos, ou recitadores, declamavam seus poemas em festas e cerimônias.
• Homero – A transmissão oral da poesia preservou, por séculos, a recordação das façanhas dos nobres aqueus. Surgiu então a figura de Homero. Acredita-se que viveu entre os séculos IX e VIII a.C., na cidade de Esmirna (hoje Izmir). Homero recolheu e ampliou a poesia cantada criada pela coletividade. Seus heróis, como Aquiles e Odisseu (Ulisses), eram cruéis e sanguinários na guerra, mas justos e generosos na paz. São eles os protagonistas das grandes obras atribuídas a Homero: a Ilíada e a Odisseia.
• Hesíodo – Tratou da origem do mundo e dos deuses em sua obra Teogonia. Pregou também contra a maldade dos homens que se opunham à justiça e às leis de Zeus, pai dos deuses. Diz-se que Hesíodo, preocupado com as emoções do homem e desprezando a guerra, propiciou o surgimento da poesia lírica. Outra obra sua de grande importância é Os Trabalhos e os Dias, poema didático e moral.
A épica
Está relacionada com o ambiente em que surgiu. Os aqueus, um povo guerreiro, invadiram a atual Grécia e a ilha de Creta. Suas atividades eram a guerra e o saque. O mais importante era ganhar fama e demonstrar valentia. A poesia glorificava seus feitos. Os bardos, ou recitadores, declamavam seus poemas em festas e cerimônias.
• Homero – A transmissão oral da poesia preservou, por séculos, a recordação das façanhas dos nobres aqueus. Surgiu então a figura de Homero. Acredita-se que viveu entre os séculos IX e VIII a.C., na cidade de Esmirna (hoje Izmir). Homero recolheu e ampliou a poesia cantada criada pela coletividade. Seus heróis, como Aquiles e Odisseu (Ulisses), eram cruéis e sanguinários na guerra, mas justos e generosos na paz. São eles os protagonistas das grandes obras atribuídas a Homero: a Ilíada e a Odisseia.
• Hesíodo – Tratou da origem do mundo e dos deuses em sua obra Teogonia. Pregou também contra a maldade dos homens que se opunham à justiça e às leis de Zeus, pai dos deuses. Diz-se que Hesíodo, preocupado com as emoções do homem e desprezando a guerra, propiciou o surgimento da poesia lírica. Outra obra sua de grande importância é Os Trabalhos e os Dias, poema didático e moral.
Literatura Grega - Introdução
Por que os gregos tratavam seus deuses como se fossem homens?
A literatura grega passou por diversas etapas e produziu diferentes gêneros ao longo de sua história. No princípio cantava as façanhas dos heróis, suas vitórias e derrotas, e seu pranto pelo companheiro morto. Depois, os deuses protagonizaram histórias de amor e inveja, diversão e ciúme. Tinham aspecto humano, sentiam e agiam como os mortais. Mais tarde, o teatro passou a ver o ser humano de todas as perspectivas: trágica, cômica etc. O teatro grego tinha como propósito fundamental emocionar o público, convencendo-o de que aquilo que acontecia em cena podia ocorrer também na vida real.
Acompanhe as postagens seguintes e divirta-se desvendando os mistérios da literatura grega.
A literatura grega passou por diversas etapas e produziu diferentes gêneros ao longo de sua história. No princípio cantava as façanhas dos heróis, suas vitórias e derrotas, e seu pranto pelo companheiro morto. Depois, os deuses protagonizaram histórias de amor e inveja, diversão e ciúme. Tinham aspecto humano, sentiam e agiam como os mortais. Mais tarde, o teatro passou a ver o ser humano de todas as perspectivas: trágica, cômica etc. O teatro grego tinha como propósito fundamental emocionar o público, convencendo-o de que aquilo que acontecia em cena podia ocorrer também na vida real.
Acompanhe as postagens seguintes e divirta-se desvendando os mistérios da literatura grega.
A Lebre e a Tartaruga
Um dia a lebre começou a discutir com a tartaruga e disse coisas muito chatas, como: a sua perna é muito curta, você é muito pesada e por isso não pode correr! – entre outras coisas.
A tartaruga apenas sorriu e disse:
- Você acha que pode ser mais rápida, mas eu posso te vencer em uma corrida, você duvida?
A lebre que não gostava de admitir que poderia estar errada e aceitou o desafio da corrida, pois estava certa de que ganharia facilmente da tartaruga.
Chamaram a raposa para ser a juíza e determinaram o percurso que fariam.
As duas, lebre e tartaruga partiram juntas do local que marcaram para ser o início, mas a lebre muito certa de que ganharia a corrida por conta de sua velocidade, parou no meio do caminho para descansar um pouco, afinal, a tartaruga andava muito devagar, e por isso demoraria muito tempo para alcançá-la, assim, dormiu tranquilamente.
Quando a lebre acordou, já não adiantava mais tentar correr. A tartaruga, que não tinha parado nem um pouquinho, havia concluído o percurso e ganho a corrida! Merecidamente, agora descansava tranquila depois de sua vitória contra a lebre.
Moral da História: Devagar se vai ao longe.
(Adaptação da obra de Esopo)
A tartaruga apenas sorriu e disse:
- Você acha que pode ser mais rápida, mas eu posso te vencer em uma corrida, você duvida?
A lebre que não gostava de admitir que poderia estar errada e aceitou o desafio da corrida, pois estava certa de que ganharia facilmente da tartaruga.
Chamaram a raposa para ser a juíza e determinaram o percurso que fariam.
As duas, lebre e tartaruga partiram juntas do local que marcaram para ser o início, mas a lebre muito certa de que ganharia a corrida por conta de sua velocidade, parou no meio do caminho para descansar um pouco, afinal, a tartaruga andava muito devagar, e por isso demoraria muito tempo para alcançá-la, assim, dormiu tranquilamente.
Quando a lebre acordou, já não adiantava mais tentar correr. A tartaruga, que não tinha parado nem um pouquinho, havia concluído o percurso e ganho a corrida! Merecidamente, agora descansava tranquila depois de sua vitória contra a lebre.
Moral da História: Devagar se vai ao longe.
(Adaptação da obra de Esopo)
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